Será Um Linotipo?!

torstaina, helmikuuta 26, 2009

Karolina Isela Kurkova


keskiviikkona, helmikuuta 25, 2009

A Agulha Encaracolada

Tranqüilamente compreendemos o penhasco, conhecimento indiferente e cheio de algazarras.

Da verdade não apresentada se comenta à exaustão. Rumores e pedidos inconseqüentes ameaçam a jornada. Sob movimentos caóticos nos contorcemos fatalmente, e enquanto a idéia se esvai, o prazer é quase revelado, mas intensamente testado.

Tenho treze pares de óculos escuros e nunca examino treze vezes o mesmo prazer.

A algúria de uma ameaça flamejante nos transporta ao elevado monumento absoluto. No mínimo podia corromper a eternidade, mas nem a isso se deu o trabalho, e a jogou sobre mim, de modo que a fuga fosse constantemente adiada, e, sem que soubesse, me coloca na pista e me obriga a dançar.

Quer a liberdade, e quer a minha liberdade, mas se indifere de como ela se traduz à minha realidade.
E eu lamento, eternamente.

A Torre Outrora Longínqua

Como um farol em águas tempestas, a complexidade íntima do momento toma, conjunta ou não, o momento para si, como uma luz única e independente de tudo no universo. Seja o que for, é intenso e vale mais que o valor. E há algo que menos importa...


A ilha.

Um Esquadrão Inconjuminável




Sob aspectos diversos o mundo se conjumina, e a ação do ato indireto nos corrompe. A razão é meramente suposta, além de me tirar a paciência.

Quanto à beleza de um rascunho impulsivo e exclusivamente íntimo, não se tem muito a comentar, ou só isso se tem a fazer. Desde que não haja imposição ou pseudo-superioridade...

Aghamenon

Volto começando da segunda página de um pequeno caderno em branco. Ao som de "I Fall In Love Too Easily", devaneios constantes me refugiam à realidade. A dor é o sinal para se mudar de trajetória, e sua existência remete, tanto quanto sua origem como quanto seus aspectos característicos, à trajetória até então percorrida, mesmo antes de se iniciar, no caso, uma trajetória anterior é a explicação. Portanto a dor é, antes de tudo, injusta, sendo ou não justa.

Meu diário cheira a estranheza, e essa música não acaba. Talvez um toque cietífico ou analítico agradasse, o que não me interessa, mas me dá idéias, as quais não executarei, claro.

Um exemplo, descobri a explicação quanto aos médicos terem letras características: as canetas. Não falo de beleza, por que bonita de fato, só o "A" da Carol e a arte do Lecter.