Hisótira I
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Momentos fugitivos nos cometem as múltiplas falsetas dessa terra desprovida de cautelas e factos perfunctórios. Sobre o começo lamentamos e desejamos sua criação impossível, esperando um fim improvável gozamos miseràvelmente todo o percurso.
Dobrar calças jeans, organizar cabides e pseudo-alienar os momentos contemporâneos são, em potencial, resultados duma aceitação tardia e pútrida dum opróbrio destacável em termos de... trauma. O coração tem a pior memória do mundo, isto é, além de não lembrar o que deveria, lembra o que não deveria. E, pois, o corpo se desconjumina do bom senso e da canja, gerando conflitos oblíquos.
É lamentável, claro. Ridículo e lamentável... mas também engraçado e, de soslaio, divertido.
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